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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mal de Alzheimer e Terapia Ocupacional

            
    O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que ainda não tem cura, mas existe tratamento que retardam e controlam os sintomas da doença. No mundo o número de portadores de Alzheimer é cerca de 25 milhões, com cerca de 1 milhão de casos no Brasil.   O Alzheimer compromete o cérebro causando: diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e pensamento e alterações comportamentais. As causas da doença ainda não são conhecidas mas sabe-se que existem relações com certas mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas e também alguns fatores: aspectos neuroquímicos, ambientais, infecciosos e pré-disposição genética. 
    O estabelecimento da doença geralmente ocorre após os 55 anos de idade, aumentando em freqüência com o avanço da idade, é a principal causa de demência nos idosos. Podemos classificar e doença em quatro fases:
 
Primeira fase: Os sintomas são considerados como normais com o envelhecimento ou aborrecimento e estresse;

Segunda fase: Considerada a demência inicial, onde os sintomas como esquecimento e dificuldade de reconhecer coisas e objetos aumentam;

Terceira fase: Nessa fase, os problemas de memória pioram e o paciente pode deixar de reconhecer os seus parentes e conhecidos;

Quarta fase: Fase em que o paciente está completamente dependente das pessoas que tomam conta dele e a fala fica muito comprometida.


      O tratamento é feito para minimizar os sintomas como foi mencionado anteriormente, alguns remédios são utilizados como os antipsicóticos que podem ser recomendados para controlar comportamentos agressivos ou deprimidos, também pode ser feito terapia ocupacional ( pois atua na promoção e manutenção da saúde restaurando e/ou reforçando as capacidades funcionais, facilitando o aprendizado de funções essenciais e desenvolvendo habilidades adaptativas. Seu trabalho visa auxiliar o indivíduo a atingir o grau máximo possível de autonomia no ambiente social, doméstico, de trabalho e de lazer, tornando-o produtivo na vida de relações. Ele orienta o paciente nas AVDS, AIVDS, assim como orienta familiares e/ou cuidadores a respeito da doença); a fisioterapia ( colabora na diminuição do avanço da doença, no aspecto motor, minimizando  quedas, danos motores dos pacientes trabalhando o equilibrio e a força muscular).

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